A eletrónica e o rock de mãos dadas nas três escolhas de Ricardo Remédio.
Nine Inch Nails - The Fragile (1999, Interscope Records)
Foi perdendo terreno para o The Downward Spiral como álbum favorito ao longo dos anos mas continua a ser um dos álbuns que mais me influenciou, principalmente quando comecei a explorar a electrónica e a fusão da mesma com a distorção da guitarra. Aliás, para ser honesto, sem este álbum muito provavelmente não teria escolhido o sintetizador/electrónica como instrumento.
Foi perdendo terreno para o The Downward Spiral como álbum favorito ao longo dos anos mas continua a ser um dos álbuns que mais me influenciou, principalmente quando comecei a explorar a electrónica e a fusão da mesma com a distorção da guitarra. Aliás, para ser honesto, sem este álbum muito provavelmente não teria escolhido o sintetizador/electrónica como instrumento.
Cult of Luna - The Beyond (2003, Earache Records)
Foi a porta para o doom/post-metal que se tornou, durante alguns anos, talvez o género de música que mais ouvi.
Lembro-me que surgiu numa altura que estava farto de tudo o que ouvia (o nu-metal ainda era forte por cá) e que da primeira vez que o ouvi não gostei e apaguei-o logo. Mas insisti e à segunda vez entrou. E ficou. Quando me perguntam qual a minha definição de "peso" reencaminho sempre as pessoas para este álbum.
Foi a porta para o doom/post-metal que se tornou, durante alguns anos, talvez o género de música que mais ouvi.
Lembro-me que surgiu numa altura que estava farto de tudo o que ouvia (o nu-metal ainda era forte por cá) e que da primeira vez que o ouvi não gostei e apaguei-o logo. Mas insisti e à segunda vez entrou. E ficou. Quando me perguntam qual a minha definição de "peso" reencaminho sempre as pessoas para este álbum.
Ben Frost - By the Throat (2009, Bedroom Community)
Ouvi-o pela primeira vez numa viagem para casa a conduzir com headphones (que sim, sei que é ilegal). O que senti foi tão forte que a meio da viagem parei o carro e decidi ouvir na berma o resto do álbum. Só depois continuei. Veio também num período em que já estava bastante farto do que ouvia e abriu-me um pouco a cabeça, ajudando-me na decisão de começar a fazer algo sozinho.
Ouvi-o pela primeira vez numa viagem para casa a conduzir com headphones (que sim, sei que é ilegal). O que senti foi tão forte que a meio da viagem parei o carro e decidi ouvir na berma o resto do álbum. Só depois continuei. Veio também num período em que já estava bastante farto do que ouvia e abriu-me um pouco a cabeça, ajudando-me na decisão de começar a fazer algo sozinho.