“Os Alcoholocaust conceberam, com este seu trabalho, algo que só os pode deixar orgulhosos para o futuro: Necro Apocalipse Bestial revela-se um álbum de grande qualidade, com uma energia impressionante e contagiante, obscura e sincera, profunda na sua escrita rude”.
Ano: 2019 | Editora: Hellprod Records | Review por: Guilherme Lucas
“Os Alcoholocaust conceberam, com este seu trabalho, algo que só os pode deixar orgulhosos para o futuro: Necro Apocalipse Bestial revela-se um álbum de grande qualidade, com uma energia impressionante e contagiante, obscura e sincera, profunda na sua escrita rude”.
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Ano: 2019 | Editora: Self-released | Review por: Guilherme Lucas
Hostis Humani Generis, o segundo trabalho de longa duração da banda portuense Ghosts of Port Royal, lançado em Março, dá continuidade ao caminho já trilhado pelo grupo em 1692, o seu muito prometedor álbum de estreia de 2014, mas acrescentando uma maior profundidade e intensidade ao seu discurso.
Ano: 2018 | Editora: Self-released | Review por: Guilherme Lucas
“Onde se poderia esperar um som lamacento e muito denso, grave e saturado, característico de muitas bandas do género, encontramos um som menos pantanoso, mais maquinal, rastejante e viperino, agudo e com mais espaços, extremamente criativo, muito disciplinado e remetido ao essencial em termos melódicos e rítmicos. Completamente aditivo e conceptualmente sedutor”.
Ano: 2018 | Editora: ragingplanet | Review por: Guilherme Lucas
“Todo o trabalho de Montedor é primoroso. Desde cada um dos seus temas, bem como dos seus respetivos arranjos; inclusive dos crescendos emocionais, feitos momentos arrebatadores, finalizando na produção e consequente masterização, que é de assinalável qualidade”.
Ano: 2018 | Editora: Raw 'N' Roll Rex, Ring Leader, Regulator Records, Ragingplanet | Review por: L.P.
Por paradoxal que tal possa parecer, Anarquia-Violência é ao mesmo tempo o mais incisivo e limpo que o metal punk dos Systemik Viølence já soou.
Ano: 2018 | Editora: Raising Legends | Review por: Guilherme Lucas
“Os Nine O Nine são uma banda que congrega personalidades carismáticas de um certo underground nacional (…) e que pressupõe a conquista de espaços maiores muito para além do underground, com públicos mais diversificados.”
Ano: 2018 | Editora: self-released | Review por: Guilherme Lucas
"Um projeto musicalmente muito interessante e original, mesmo quando comparado com muitos outros congéneres a nível global." "Uma evolução dos Attick Demons para outros patamares, não descaracterizando em nada as raízes da banda."
Review por: Lisandro Jesus "“Trapped in Dreams” é digna de figurar como um próximo hino de heavy metal à escala planetária."
Review por: Lisandro Jesus "A saturação de bandas que são verdadeiras fotocópias dos artistas pioneiros do crust punk faz com que seja cada vez mais difícil sobressair neste cenário, mas os Warbombs esquivam-se com mestria a fazer só mais um trabalho medíocre. "
Review por: Joana Ribeiro "(...) Mas não é só um retrato apurado do mundo em que vivemos; é, também, um apelo ao ouvinte para que se insurja contra isso e faça o que estiver ao seu alcance para transformar a realidade."
Review por: Joana Ribeiro "Fast Eddie Nelson é exatamente o que a cena alternativa portuguesa precisa neste momento."
Review por: António Pereira "O negativismo continua presente no som da banda, mas veste agora uma pele diferente, com raiva acrescida: os Cruelist nunca estiveram tão zangados."
Review por: Joana Ribeiro "Um álbum com estas características poderia facilmente descambar numa amálgama desconchavada de géneros incompatíveis, mas os Aernus souberam conjugar todos os elementos de forma inteligente, produzindo um trabalho de qualidade que, mesmo não isento de falhas, possui uma sonoridade bastante personalizada e, no todo, coesa."
Review por: António Pereira "Em suma, "Ghosts along the Borderline" é um EP bem conseguido e, definitivamente direto ao assunto."
Review por: André Figueiredo Escrever sobre o som dos Dollar LLama é tarefa ingrata. A final de contas, quando a própria banda lança t-shirts com a máxima “Riff or Die” e depois edita um álbum com faixas intituladas “Massive Agressive” ou “Days of the Highwatt”, não há muito mais a dizer, não é? Contudo, faremos um esforço. Até porque Grand Union é um álbum que vale bem a pena.
Review por: António Pereira Mais intenso, pujante e sombrio do que um gritty reboot de J.J. Abrams, The Empire Strikes Black bem que poderia figurar no leitor de CDs de cada starfighter envolvido na batalha contra a Deathstar… ou ser o toque de despertador do Darth Vader. Lançado em fevereiro, este álbum marcou o regresso aos discos dos coimbrenses Terror Empire, três anos após se terem dado a conhecer com o EP Face The Terror. E que regresso! Este é, sem sombra de dúvida, um dos lançamentos mais explosivos do ano.
Review por: António Pereira |