Escolhas ecléticas que explicam o afastamento, por parte da banda, do black metal mais tradicional.
Nuno Craveiro (guitarra, voz)
Wardruna - Gap Var Ginnunga (2009, Indie Recordings/Fimbulljóð Productions)
Escolho este álbum em vez do "Yggdrasil" apenas por ter sido a minha introdução a Wardruna.
É um projecto muito importante para mim por ser o único que realmente consegue traduzir, actualmente, o respeito severo que sinto pela Natureza.
Escolho este álbum em vez do "Yggdrasil" apenas por ter sido a minha introdução a Wardruna.
É um projecto muito importante para mim por ser o único que realmente consegue traduzir, actualmente, o respeito severo que sinto pela Natureza.
Björk - Vespertine (2001, One Little Indian)
A Björk dispensa apresentações e basicamente sempre que ouço este disco apenas tento compreender como se chega numa só vida àquele nível de genialidade.
A Björk dispensa apresentações e basicamente sempre que ouço este disco apenas tento compreender como se chega numa só vida àquele nível de genialidade.
Tigran Hamasyan - Shadow Theater (2013, Verve Records)
Como integrar perfeitamente jazz, influências de Meshuggah e música tradicional da Arménia num dos melhores álbuns de sempre, para mim.
Dou também muito valor ao Tigran como músico porque são raras as vezes em que a técnica se alia tão bem à emoção, sendo que este disco as tem em igual medida.
Como integrar perfeitamente jazz, influências de Meshuggah e música tradicional da Arménia num dos melhores álbuns de sempre, para mim.
Dou também muito valor ao Tigran como músico porque são raras as vezes em que a técnica se alia tão bem à emoção, sendo que este disco as tem em igual medida.
João Freire (bateria)
A Dead Forest Index - In All that Drifts from Summit Down (2016, Sargent House)
Provavelmente um dos discos que mais ouvi este ano. Talvez por ser tão simples e minimal mas ao mesmo tempo conseguir transmitir tanto apenas com guitarra, bateria e voz . A banda é formada por dois irmãos e é uma das minhas melhores descobertas recentes. Têm também uma sessão na “Audiotree” que recomendo vivamente.
Provavelmente um dos discos que mais ouvi este ano. Talvez por ser tão simples e minimal mas ao mesmo tempo conseguir transmitir tanto apenas com guitarra, bateria e voz . A banda é formada por dois irmãos e é uma das minhas melhores descobertas recentes. Têm também uma sessão na “Audiotree” que recomendo vivamente.
And Also the Trees - Born Into the Waves (2016, self-released)
Este é, sem dúvida, um dos álbuns do ano para mim. Uma banda com tantos discos e que mesmo assim se reinventa a cada lançamento.
Este é, sem dúvida, um dos álbuns do ano para mim. Uma banda com tantos discos e que mesmo assim se reinventa a cada lançamento.
Touché Amoré - Stage Four (2016, Epitaph Records)
Sem dúvida um dos álbuns mais honestos que ouvi nos últimos tempos. Por ser mais melódico e menos directo que o habitual, comecei por não gostar muito do disco. Só depois de ler as letras e perceber o que este "Stage Four" representa é que me apercebi verdadeiramente do peso de cada uma destas músicas.
Sem dúvida um dos álbuns mais honestos que ouvi nos últimos tempos. Por ser mais melódico e menos directo que o habitual, comecei por não gostar muito do disco. Só depois de ler as letras e perceber o que este "Stage Four" representa é que me apercebi verdadeiramente do peso de cada uma destas músicas.