Mais de 20 pedais repartidos entre três guitarristas, um baixista e um teclista.
Pedro Ferreira: Guitarra/Voz
Anteriormente usava mais pedais, mas optei por algo mais simples e usar apenas o necessário. Um pedal de efeitos para a voz, usado em músicas específicas como é o caso da “Brain Mapping”, que também serve para dar um bocado de delay e reverb à voz. Os restantes são de guitarra, GT-500 para boost (som limpo) e distorção, Bad Monkey para boost (solos), e os restantes são o afinador e pedais de efeitos para partes específicas das músicas: delay, reverb, wah e phaser.
Kevin Pires: Guitarra
Kevin Pires: Guitarra
Por ordem de ligação: Uso um afinador Polytune Mini, e a seguir passo para o EHX Pitchfork, que uso para efeitos de octave up/down, ou uma 5ª acima, e ligo um pedal de expressão para controlar o pedal como um "whammy". Uso este pedal antes das distorções porque assim as oitavas também ficam distorcidas. A seguir passa para um BOSS Blues Driver, overdrive altamente versátil que está quase todo o tempo ligado. A seguir vai para um Fulltone 70's Fuzz, para riffs mais pesados ou solos. Depois passo para um Boss PH2 phaser, que está comigo desde o início desta banda. O último efeito é o Strymon El Capistan dTape Echo, que é a peça central do meu som, e que já inspirou imensos riffs e partes de músicas de Big Red Panda e não só. Utilizo-o a toda a hora para meter a guitarra no fundo do poço, slapback delay, efeitos psicadélicos, o que for. Tudo isto vai para um VOX AC30, com um som ligeiramente rasgado.
Hugo Quintela: Guitarra
Hugo Quintela: Guitarra
Da esquerda para a direita: Mooer Ana Echo – (delay) – som claro, quente, suave. Utilizo maioritariamente de forma a soar uma só repetição para obter um registo mais preenchido e nítido sem que se perca a noção do efeito. Footswitch Vox AC30 modificado para Vox Nighttrain 50, raramente utilizado. Utilizo apenas o canal limpo. Fuzzface (réplica). Harley Benton AC Tone (overdrive) – Pedal bastante versátil para o preço. Principalmente utilizado como overdrive, mas que facilmente pode servir como boost. Mooer Pitch Box – Principalmente utilizado em modo “harmony” para pequenos pormenores nas frases mais calmas e menos intensas. Morley Wah/Volume – Pedal inativo funciona como controlador de volume, o que o torna perfeito para a introdução de “drones” e mesmo para controlar o ataque do instrumento. TC Electronic Poytune – Afinador bastante fiável e preciso.
Nuno Silva: Baixo
Nuno Silva: Baixo
BOSS ODB3, Ibanez PT9, BOSS TU2
Tenho a "pedalboard" mais simples de todas! O ODB3 uso mais como boost e compressão para que nas partes pesadas o baixo não desapareça da mistura.
O Ibanez PT9 uso em algumas das (poucas) partes em que os guitarristas deixam espaço para o baixo. (risos) É um pedal antigo que comprei para usar na guitarra, mas gostei muito de como soava com o baixo e acabou por ficar.
Gonçalo Palmas: Teclas
Tenho a "pedalboard" mais simples de todas! O ODB3 uso mais como boost e compressão para que nas partes pesadas o baixo não desapareça da mistura.
O Ibanez PT9 uso em algumas das (poucas) partes em que os guitarristas deixam espaço para o baixo. (risos) É um pedal antigo que comprei para usar na guitarra, mas gostei muito de como soava com o baixo e acabou por ficar.
Gonçalo Palmas: Teclas
Shark Attack: Contém dois efeitos, Delay e Wah. O Delay é uma réplica do Deep Blue Delay, o seu som aproxima-se aos Tape Echos clássicos, não tem circuitos para redução de ruído o que mantém o decaimento do eco muito natural. O Wah é baseado no Snow White, tem um controlo único do decaimento para a velocidade de queda da frequência do filtro. Gosto muito do efeito do filtro do Wah quando conjugado com alguns sons mais encorpados e sujos do Micro Korg que uso com os Panda.
Baptizei-o de Shark Attack como referência a uma das músicas que escrevi que mais gosto. Quando estou fora dos palcos ou da sala de ensaios com os Big Red Panda, uso também uma Talk Box, a Banshee 2 Rocktron, no entanto ainda não a incorporei no som da banda. Permite-me uma articulação e um mind-set composicional completamente diferentes, bem como "cantar" afinado o que é de facto uma novidade e bastante divertido também.
Baptizei-o de Shark Attack como referência a uma das músicas que escrevi que mais gosto. Quando estou fora dos palcos ou da sala de ensaios com os Big Red Panda, uso também uma Talk Box, a Banshee 2 Rocktron, no entanto ainda não a incorporei no som da banda. Permite-me uma articulação e um mind-set composicional completamente diferentes, bem como "cantar" afinado o que é de facto uma novidade e bastante divertido também.