Na sua quinta edição, o Woodrock orgulha-se de ser encabeçado pelos Mão Morta, que tocarão com vários outros talentos nacionais.
Como tudo começou?
Começou quando reparámos que não havia na zona centro de Portugal um festival de rock. Nós todos gostamos de ver música boa ao vivo, mas tínhamos de nos deslocar para longe, para os outros festivais. Assim trazemos as bandas até cá.
Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi óbvio. A praia de Quiaios é um local bem bonito e reúne a praia, a montanha e a floresta num só local. Tem outros serviços básicos de apoio e tem um parque de campismo excelente mesmo ao lado do sítio que utilizamos para recinto do evento.
E a escolha da data?
As datas foi mais por tentativa e erro. Nas duas primeiras edições fomos para Setembro, mas a meteorologia nessa altura é muito incerta (choveu sempre) e decidimos então fixarmo-nos em julho. Tem outros riscos, devido á enorme quantidade de festivais dessa altura, mas pelo menos a possibilidade de chover é menor.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Tentamos sempre, dentro do curto orçamento disponível e do preço "justo" dos bilhetes, ter bandas de qualidade acima da média. Isso requer atenção constante ao que se passa por ai, ir a concertos, estudar o percurso das bandas, etc. E capacidade de negociar. Depois, como nenhum de nós vive do festival nem da música, somos amadores a 100 por cento, tentamos que o festival se mantenha no limite do underground e nunca pule muito para o mainstream, até por uma questão de ambiente e vivência do evento. Interessa-nos que o publico usufrua das bandas e do espaço, sem grandes interferências da nossa parte ou dos nossos parceiros.
Momento de maior orgulho?
A nível de bandas, conseguir ter os Mão Morta nesta 5ª edição é sem dúvida um momento alto. Mas o que nos orgulha mesmo é fazer do Woodrock um festival reconhecido pela qualidade geral, das bandas à organização, ao espaço e às condições. Ver que o público começa a perceber que somos mesmo uma boa alternativa a tudo o que já existe e que usufrui prazerosamente de tudo aquilo que o evento lhes coloca á disposição. Chegar ao fim do festival e não ter dívidas também é um fator positivo para nós, até porque, como disse anteriormente, nenhum de nós vive disto.
Planos para o futuro?
Manter a qualidade das bandas que temos conseguido trazer. Melhorar as condições que conseguimos dar ao público. Utopicamente, chegar à 10ª edição e as entradas serem gratuitas ou a preços simbólicos. Realisticamente, ir fazendo o Woodrock ano após ano e conseguir alcançar um público estável e suficiente, que nos permita continuar a oferecer a qualidade e o bom ambiente pelos quais já começamos a ganhar reconhecimento e a afirmar-nos.
Começou quando reparámos que não havia na zona centro de Portugal um festival de rock. Nós todos gostamos de ver música boa ao vivo, mas tínhamos de nos deslocar para longe, para os outros festivais. Assim trazemos as bandas até cá.
Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi óbvio. A praia de Quiaios é um local bem bonito e reúne a praia, a montanha e a floresta num só local. Tem outros serviços básicos de apoio e tem um parque de campismo excelente mesmo ao lado do sítio que utilizamos para recinto do evento.
E a escolha da data?
As datas foi mais por tentativa e erro. Nas duas primeiras edições fomos para Setembro, mas a meteorologia nessa altura é muito incerta (choveu sempre) e decidimos então fixarmo-nos em julho. Tem outros riscos, devido á enorme quantidade de festivais dessa altura, mas pelo menos a possibilidade de chover é menor.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Tentamos sempre, dentro do curto orçamento disponível e do preço "justo" dos bilhetes, ter bandas de qualidade acima da média. Isso requer atenção constante ao que se passa por ai, ir a concertos, estudar o percurso das bandas, etc. E capacidade de negociar. Depois, como nenhum de nós vive do festival nem da música, somos amadores a 100 por cento, tentamos que o festival se mantenha no limite do underground e nunca pule muito para o mainstream, até por uma questão de ambiente e vivência do evento. Interessa-nos que o publico usufrua das bandas e do espaço, sem grandes interferências da nossa parte ou dos nossos parceiros.
Momento de maior orgulho?
A nível de bandas, conseguir ter os Mão Morta nesta 5ª edição é sem dúvida um momento alto. Mas o que nos orgulha mesmo é fazer do Woodrock um festival reconhecido pela qualidade geral, das bandas à organização, ao espaço e às condições. Ver que o público começa a perceber que somos mesmo uma boa alternativa a tudo o que já existe e que usufrui prazerosamente de tudo aquilo que o evento lhes coloca á disposição. Chegar ao fim do festival e não ter dívidas também é um fator positivo para nós, até porque, como disse anteriormente, nenhum de nós vive disto.
Planos para o futuro?
Manter a qualidade das bandas que temos conseguido trazer. Melhorar as condições que conseguimos dar ao público. Utopicamente, chegar à 10ª edição e as entradas serem gratuitas ou a preços simbólicos. Realisticamente, ir fazendo o Woodrock ano após ano e conseguir alcançar um público estável e suficiente, que nos permita continuar a oferecer a qualidade e o bom ambiente pelos quais já começamos a ganhar reconhecimento e a afirmar-nos.