João Pereira levanta o véu sobre o SMED Fest, na Vila do Coronado.
1. Como tudo começou?
Tudo começou no início de 2011 quando um grupo de amigos (composto maioritariamente por músicos) se juntou para fazer um fazer um festival na sua terra. Estávamos cansados de não ver nada a acontecer no panorama musical (local) pelo qual lutávamos todos os dias desde muitos anos antes. Depois da 1ª edição, foi criada uma associação (Quebra Sentidos Associação Cultural, com a missão de ano após ano fazer acontecer o SMED FEST).
2. Como foi feita a escolha do espaço?
As primeiras 5 edições do festival foram feitas em S. Mamede do Coronado, ou seja, na recente união de freguesias de S. Mamede do Coronado e S. Romão do Coronado, denominada Vila do Coronado. Este ano, passámos para S. Romão e para um recinto ao ar-livre, sendo que a escolha da Quinta de S. Romão acabou por ser natural, uma vez que é o espaço ideal para o que idealizamos fazer este ano, bem como para as futuras edições.
3. E a escolha da data?
Foram quase sempre no inicio de Outubro (exceptuando uma edição, que foi mais tarde). Deve apenas ao facto de já não haver muitos festivais a acontecer nesta altura.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
As bandas são escolhidas pela nossa equipa de produção, sendo que este ano essa escolha foi feita em parceria com a Caixa Cartão. Esta escolha nunca foge muito ao nosso próprio gosto musical, fazendo questão de apostar em novos valores e em bandas portuguesas que realmente valham a pena ver.
5. Momento de maior orgulho?
Os momentos de maior orgulho foram vários, não te consigo dizer todos, cada elemento da associação teve o seu. Mas posso dizer que sempre que a primeira banda começa a tocar num SMED FEST, sentimos aquele orgulho de dever cumprido.
6. Planos para o futuro?
Queremos continuar a fazer o SMED FEST todos os anos, com apostas em bandas emergentes portuguesas e continuar a crescer em dimensão. Fazer do SMED FEST um festival de referência em Portugal.
Tudo começou no início de 2011 quando um grupo de amigos (composto maioritariamente por músicos) se juntou para fazer um fazer um festival na sua terra. Estávamos cansados de não ver nada a acontecer no panorama musical (local) pelo qual lutávamos todos os dias desde muitos anos antes. Depois da 1ª edição, foi criada uma associação (Quebra Sentidos Associação Cultural, com a missão de ano após ano fazer acontecer o SMED FEST).
2. Como foi feita a escolha do espaço?
As primeiras 5 edições do festival foram feitas em S. Mamede do Coronado, ou seja, na recente união de freguesias de S. Mamede do Coronado e S. Romão do Coronado, denominada Vila do Coronado. Este ano, passámos para S. Romão e para um recinto ao ar-livre, sendo que a escolha da Quinta de S. Romão acabou por ser natural, uma vez que é o espaço ideal para o que idealizamos fazer este ano, bem como para as futuras edições.
3. E a escolha da data?
Foram quase sempre no inicio de Outubro (exceptuando uma edição, que foi mais tarde). Deve apenas ao facto de já não haver muitos festivais a acontecer nesta altura.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
As bandas são escolhidas pela nossa equipa de produção, sendo que este ano essa escolha foi feita em parceria com a Caixa Cartão. Esta escolha nunca foge muito ao nosso próprio gosto musical, fazendo questão de apostar em novos valores e em bandas portuguesas que realmente valham a pena ver.
5. Momento de maior orgulho?
Os momentos de maior orgulho foram vários, não te consigo dizer todos, cada elemento da associação teve o seu. Mas posso dizer que sempre que a primeira banda começa a tocar num SMED FEST, sentimos aquele orgulho de dever cumprido.
6. Planos para o futuro?
Queremos continuar a fazer o SMED FEST todos os anos, com apostas em bandas emergentes portuguesas e continuar a crescer em dimensão. Fazer do SMED FEST um festival de referência em Portugal.