Um festival tão dos animais como das pessoas.
1. Como tudo começou?
Tudo começou com a criação da Associação Esperança Animal (por mim e a Paula Martins, a outra pessoa responsável) em 2010 e com a cada vez maior necessidade de ajudas para responder aos casos que iam surgindo de animais abandonados e carenciados.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A localidade começou por ser o Porto e o Hard Club, por ser perto de onde nos encontramos, e seguidamente passou para o Brás-Oleiro em Águas Santas. Só mais tarde em 2014 passámos para o Metalpoint, no Porto, por diversas questões que se revelaram vantajosas em todos os aspectos. Em 2015 alargámos a Lisboa, com o festival a decorrer nos mesmos dias em que decorre no Porto.
3. E a escolha da data?
A primeira edição foi em Dezembro por questões de calendário, depois a partir da quarta edição temos tentado sempre fazer duas vezes por ano, em Abril e Outubro.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
A nível das bandas, procuramos bandas que alinhem acima de tudo com o tipo de causa que o festival tem em vista, independentemente do género. E o espírito do festival passa pela ajuda aos animais que mais precisam.
5. Momento de maior orgulho?
A primeira edição: o concretizar de um sonho, dar andamento a este projecto, e poder ajudar a ajudar os animais.
6. Planos para o futuro?
Fazer deste festival um festival ainda maior, conseguir ajudar ainda mais.
Tudo começou com a criação da Associação Esperança Animal (por mim e a Paula Martins, a outra pessoa responsável) em 2010 e com a cada vez maior necessidade de ajudas para responder aos casos que iam surgindo de animais abandonados e carenciados.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A localidade começou por ser o Porto e o Hard Club, por ser perto de onde nos encontramos, e seguidamente passou para o Brás-Oleiro em Águas Santas. Só mais tarde em 2014 passámos para o Metalpoint, no Porto, por diversas questões que se revelaram vantajosas em todos os aspectos. Em 2015 alargámos a Lisboa, com o festival a decorrer nos mesmos dias em que decorre no Porto.
3. E a escolha da data?
A primeira edição foi em Dezembro por questões de calendário, depois a partir da quarta edição temos tentado sempre fazer duas vezes por ano, em Abril e Outubro.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
A nível das bandas, procuramos bandas que alinhem acima de tudo com o tipo de causa que o festival tem em vista, independentemente do género. E o espírito do festival passa pela ajuda aos animais que mais precisam.
5. Momento de maior orgulho?
A primeira edição: o concretizar de um sonho, dar andamento a este projecto, e poder ajudar a ajudar os animais.
6. Planos para o futuro?
Fazer deste festival um festival ainda maior, conseguir ajudar ainda mais.