Uma noite sombria no Estudantino.
1. Como tudo começou?
Tudo começou há cerca de 6 anos, numa conversa de café com um amigo (André Profirio)! Corríamos tudo para ver música juntos, bandas novas, festivais novos... Tínhamos uma necessidade enorme de ver concertos e acabávamos as noites todas a falar e a reflectir... tínhamos que fazer isto acontecer em Viseu!
Após muitos copos bebidos decidimos então: porque não criar uma promotora? Tínhamos algumas ideias definidas, decidimos nesse mesmo dia o nome e o que queríamos no futuro... estávamos em sintonia, andávamos a sonhar com isto há anos, só fazia sentido nascer este projecto entre nós! Juntos, criámos então a Omegasom (2011)!
Após alguns anos a “partir pedra” juntos, o André sai do projecto, ficando eu (teimoso) à frente da Omegasom até hoje! E após alguns concertos realizados, tive a necessidade de mais: porque não fazer um festival... festival este que conta este ano com a 3ª edição, o OMG FEST!
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Sempre fiz as coisas com os pés bem assentes na terra, sabia a minha realidade, sabia o que queria que o festival fosse... Tendo em conta que o nosso alvo principal era a nossa cidade, Viseu (apesar de ser de Santa Comba Dão e o André de Tondela), e tendo em conta a dimensão que queria que o festival tivesse, porque não a sala Undertino, do Estudantino Café? A maioria dos concertos organizados foi lá, sempre fomos bem recebidos, o Sr. Luis e a D. Isabel (responsáveis pelo Estudantino) já faziam parte disto connosco... não fazia sentido ser noutro local!
3. E a escolha da data?
A escolha da data é preocupar-me com o que está acontecer a volta, não coincidir datas de outros eventos acontecer pela cidade… este ano atrasámos para Outubro tendo em conta as condições da sala de espetáculos… é uma sala para concertos com frio na rua, chuva… é um espaço onde se sente uma aura fantástica com temperaturas baixas na rua! Só estando presente é que sentem o que tento explicar!
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Não há linhas orientadoras do festival, preocupo-me em fazer as coisas bem feitas, com tempo para que nada falhe. Como já disse, sempre fui consciente e sei a minha realidade. Visto que a sala de concertos é limitada a 150 pessoas, tenho que me preocupar em garantir que estas 150 pessoas se sintam bem e tenham a noite da vida delas... dar as melhores condições às bandas para que tudo corra bem e que vão dali de coração cheio para amanhã voltarem.
5. Momento de maior orgulho?
É acabar uma noite e ver o sorriso na cara de quem está comigo... seja público ou bandas.
6. Planos para o futuro?
Eu quero sempre mais e mais... agora tendo em conta que o resultado dos eventos provém apenas de venda de bilhetes... é ir um dia de cada vez e aproveitar cada noite que temos, cada show que temos. Aproveitar ao máximo!
Tudo começou há cerca de 6 anos, numa conversa de café com um amigo (André Profirio)! Corríamos tudo para ver música juntos, bandas novas, festivais novos... Tínhamos uma necessidade enorme de ver concertos e acabávamos as noites todas a falar e a reflectir... tínhamos que fazer isto acontecer em Viseu!
Após muitos copos bebidos decidimos então: porque não criar uma promotora? Tínhamos algumas ideias definidas, decidimos nesse mesmo dia o nome e o que queríamos no futuro... estávamos em sintonia, andávamos a sonhar com isto há anos, só fazia sentido nascer este projecto entre nós! Juntos, criámos então a Omegasom (2011)!
Após alguns anos a “partir pedra” juntos, o André sai do projecto, ficando eu (teimoso) à frente da Omegasom até hoje! E após alguns concertos realizados, tive a necessidade de mais: porque não fazer um festival... festival este que conta este ano com a 3ª edição, o OMG FEST!
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Sempre fiz as coisas com os pés bem assentes na terra, sabia a minha realidade, sabia o que queria que o festival fosse... Tendo em conta que o nosso alvo principal era a nossa cidade, Viseu (apesar de ser de Santa Comba Dão e o André de Tondela), e tendo em conta a dimensão que queria que o festival tivesse, porque não a sala Undertino, do Estudantino Café? A maioria dos concertos organizados foi lá, sempre fomos bem recebidos, o Sr. Luis e a D. Isabel (responsáveis pelo Estudantino) já faziam parte disto connosco... não fazia sentido ser noutro local!
3. E a escolha da data?
A escolha da data é preocupar-me com o que está acontecer a volta, não coincidir datas de outros eventos acontecer pela cidade… este ano atrasámos para Outubro tendo em conta as condições da sala de espetáculos… é uma sala para concertos com frio na rua, chuva… é um espaço onde se sente uma aura fantástica com temperaturas baixas na rua! Só estando presente é que sentem o que tento explicar!
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Não há linhas orientadoras do festival, preocupo-me em fazer as coisas bem feitas, com tempo para que nada falhe. Como já disse, sempre fui consciente e sei a minha realidade. Visto que a sala de concertos é limitada a 150 pessoas, tenho que me preocupar em garantir que estas 150 pessoas se sintam bem e tenham a noite da vida delas... dar as melhores condições às bandas para que tudo corra bem e que vão dali de coração cheio para amanhã voltarem.
5. Momento de maior orgulho?
É acabar uma noite e ver o sorriso na cara de quem está comigo... seja público ou bandas.
6. Planos para o futuro?
Eu quero sempre mais e mais... agora tendo em conta que o resultado dos eventos provém apenas de venda de bilhetes... é ir um dia de cada vez e aproveitar cada noite que temos, cada show que temos. Aproveitar ao máximo!