Um festival jovem que tem crescido a um bom ritmo.
1. Como tudo começou?
Este festival começou em 2014 e este ano irá contar com a terceira edição. O evento originou-se a partir de uma ideia pessoal que compartilhei com a banda em que sou vocalista (Brutal Brain Damage), e decidimos fazer um evento para trazer à nossa terra um pouco de movimento artístico a nível musical e trazer pessoas novas a esta localidade.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Inicialmente iria ser num bar nos arredores, mas acabou por não acontecer devido a falta de apoio por parte da casa. Nessa altura decidimos não arriscar, mas passado um tempo, em conversa com um amigo que está a frente de um espaço bastante agradável e acolhedor, ele mostrou-se interessado em arriscar fazer um dia de bandas extremas, dando todo o apoio e condições para poder organizar a festa.
Mas com o tempo tivemos bastante adesão, e o espaço mostra-se de momento pequeno e tivemos de optar por outra localização. Este novo recinto tem muito mais espaço, e pode oferecer melhores condições a todos os que o visitarem.
3. E a escolha da data?
A escolha da data nunca foi uma coisa propositada. Simplesmente aconteceu a primeira edição ser no mês de setembro e optámos por manter a data, sendo este ano no mês de outubro para aproveitar a altura do Halloween. Juntar o útil ao agradável.
Pensámos que seria uma boa ideia fazer uma edição do festival nesta altura e achamos que irá proporcionar um ambiente diferente ao festival.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O intuito do festival sempre foi construir algo a que gostássemos de assistir. Para além disso, tentamos sempre proporcionar ao público e bandas a melhor experiência possível.
Com isto, contamos que o festival cresça sempre de acordo com estas linhas orientadoras.
5. Momento de maior orgulho?
É difícil selecionar um em particular, já que todas passadas edições foram grandes dias com muito bom ambiente e situações muito divertidas. Mas posso salientar um em especial e que continuará a ser: o apoio que tenho da minha banda, do público que se desloca, e das bandas que aceitam o convite para virem a um festival que pensei nunca vir a realizar-se.
Só tenho a agradecer todo o apoio que têm dado.
6. Planos para o futuro?
Trabalhar mais e melhor para acontecerem mais edições do Kamikaze Fest. Apoiar sempre o que é nosso e mostrar o que de bom se faz cá!
Este festival começou em 2014 e este ano irá contar com a terceira edição. O evento originou-se a partir de uma ideia pessoal que compartilhei com a banda em que sou vocalista (Brutal Brain Damage), e decidimos fazer um evento para trazer à nossa terra um pouco de movimento artístico a nível musical e trazer pessoas novas a esta localidade.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Inicialmente iria ser num bar nos arredores, mas acabou por não acontecer devido a falta de apoio por parte da casa. Nessa altura decidimos não arriscar, mas passado um tempo, em conversa com um amigo que está a frente de um espaço bastante agradável e acolhedor, ele mostrou-se interessado em arriscar fazer um dia de bandas extremas, dando todo o apoio e condições para poder organizar a festa.
Mas com o tempo tivemos bastante adesão, e o espaço mostra-se de momento pequeno e tivemos de optar por outra localização. Este novo recinto tem muito mais espaço, e pode oferecer melhores condições a todos os que o visitarem.
3. E a escolha da data?
A escolha da data nunca foi uma coisa propositada. Simplesmente aconteceu a primeira edição ser no mês de setembro e optámos por manter a data, sendo este ano no mês de outubro para aproveitar a altura do Halloween. Juntar o útil ao agradável.
Pensámos que seria uma boa ideia fazer uma edição do festival nesta altura e achamos que irá proporcionar um ambiente diferente ao festival.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O intuito do festival sempre foi construir algo a que gostássemos de assistir. Para além disso, tentamos sempre proporcionar ao público e bandas a melhor experiência possível.
Com isto, contamos que o festival cresça sempre de acordo com estas linhas orientadoras.
5. Momento de maior orgulho?
É difícil selecionar um em particular, já que todas passadas edições foram grandes dias com muito bom ambiente e situações muito divertidas. Mas posso salientar um em especial e que continuará a ser: o apoio que tenho da minha banda, do público que se desloca, e das bandas que aceitam o convite para virem a um festival que pensei nunca vir a realizar-se.
Só tenho a agradecer todo o apoio que têm dado.
6. Planos para o futuro?
Trabalhar mais e melhor para acontecerem mais edições do Kamikaze Fest. Apoiar sempre o que é nosso e mostrar o que de bom se faz cá!