Um dos festivais portugueses com uma identidade mais própria.
1. Como tudo começou?
O amor pelo metal foi o motivo e alavanca principal para a idealização do fest. Nos últimos tempos e provavelmente por estarem muito poucas bandas no activo em Vila Real, os concertos e fests na cidade foram muito esporádicos. Por sede de concertos e para reavivar o underground na cidade, surgiu a ideia. Como também gostamos muito de tatuagens/piercings pensámos; e se juntássemos as duas coisas? E foi assim que tudo começou….
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Como vilarealenses orgulhosos e por querer manter a cidade no movimento underground, não poderíamos fazer o fest noutra cidade. Até porque Vila Real é capital de distrito e tem uma localização fantástica. Num raio de 50 Km absorve o Douro, Minho, Beira Alta e a Galiza fica a menos de 100Km de distância. Na primeira edição tivemos a prova disso. Talvez 90% do público era das zonas referenciadas e os restantes 10% eram residentes em Vila Real. A cidade não dispõe de muitos os locais com capacidade e condições para realizar este tipo de eventos. Assim sendo a escolha não foi difícil. Com um espírito aberto, uma vontade tão grande como a nossa e com as condições que procurávamos o Centro Cultural e Recreativo do Bairro de Santa Maria recebe-nos de braços abertos pela 2ª vez.
3. E a escolha da data?
Durante os meses de verão existem os grandes festivais, as pessoas vão de férias, as universidades e escolas estão fechadas e tudo ruma a Litoral. Decidimos realizar o fest quando tudo praticamente regressa à normalidade e uma semana após as aulas começarem, ainda com a vantagem de o tempo estar bom.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O espírito é juntar duas coisas que adoramos e que quanto a nós já se encontram mais que interligadas, o metal e as tattoos. Neste fest assistem a concertos, podem fazer uma tatuagem/piercing e beber uns copos! Em termos de bandas é quase impossível ter um cartaz que agrade a todos e é sempre a parte mais complicada… Há bandas que queremos e por vezes não estão disponíveis, outras ainda não temos a capacidade financeira para as trazer… Queremos ter sempre vários estilos e jogar tudo isto com um valor de bilhete acessível. Este ano vamos do sludge, heavy, thrash, black até ao death metal.
5. Momento de maior orgulho?
O feedback do público no final da primeira edição. O agradecimento e encorajamento do público foi fantástico… é para eles e para isso que trabalhamos. Assim sendo enche-nos de orgulho. Outra coisa foi o feedback das bandas que estiveram presentes, tanto pela forma e condições como foram recebidas, assim como pelo espaço apresentado para tocarem.
6. Planos para o futuro?
Os nossos planos para o futuro são simples! Continuar a caminhar sem dar passos maiores que a própria perna e se possível ao longo do tempo, tornar o Ink n’ Roll num fest de referência dentro do género em Portugal.
O amor pelo metal foi o motivo e alavanca principal para a idealização do fest. Nos últimos tempos e provavelmente por estarem muito poucas bandas no activo em Vila Real, os concertos e fests na cidade foram muito esporádicos. Por sede de concertos e para reavivar o underground na cidade, surgiu a ideia. Como também gostamos muito de tatuagens/piercings pensámos; e se juntássemos as duas coisas? E foi assim que tudo começou….
2. Como foi feita a escolha do espaço?
Como vilarealenses orgulhosos e por querer manter a cidade no movimento underground, não poderíamos fazer o fest noutra cidade. Até porque Vila Real é capital de distrito e tem uma localização fantástica. Num raio de 50 Km absorve o Douro, Minho, Beira Alta e a Galiza fica a menos de 100Km de distância. Na primeira edição tivemos a prova disso. Talvez 90% do público era das zonas referenciadas e os restantes 10% eram residentes em Vila Real. A cidade não dispõe de muitos os locais com capacidade e condições para realizar este tipo de eventos. Assim sendo a escolha não foi difícil. Com um espírito aberto, uma vontade tão grande como a nossa e com as condições que procurávamos o Centro Cultural e Recreativo do Bairro de Santa Maria recebe-nos de braços abertos pela 2ª vez.
3. E a escolha da data?
Durante os meses de verão existem os grandes festivais, as pessoas vão de férias, as universidades e escolas estão fechadas e tudo ruma a Litoral. Decidimos realizar o fest quando tudo praticamente regressa à normalidade e uma semana após as aulas começarem, ainda com a vantagem de o tempo estar bom.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O espírito é juntar duas coisas que adoramos e que quanto a nós já se encontram mais que interligadas, o metal e as tattoos. Neste fest assistem a concertos, podem fazer uma tatuagem/piercing e beber uns copos! Em termos de bandas é quase impossível ter um cartaz que agrade a todos e é sempre a parte mais complicada… Há bandas que queremos e por vezes não estão disponíveis, outras ainda não temos a capacidade financeira para as trazer… Queremos ter sempre vários estilos e jogar tudo isto com um valor de bilhete acessível. Este ano vamos do sludge, heavy, thrash, black até ao death metal.
5. Momento de maior orgulho?
O feedback do público no final da primeira edição. O agradecimento e encorajamento do público foi fantástico… é para eles e para isso que trabalhamos. Assim sendo enche-nos de orgulho. Outra coisa foi o feedback das bandas que estiveram presentes, tanto pela forma e condições como foram recebidas, assim como pelo espaço apresentado para tocarem.
6. Planos para o futuro?
Os nossos planos para o futuro são simples! Continuar a caminhar sem dar passos maiores que a própria perna e se possível ao longo do tempo, tornar o Ink n’ Roll num fest de referência dentro do género em Portugal.