O Infected Fest teve um início lento mas chega em 2017 à sua sexta edição, apresentando um cartaz que aposta fortemente na música portuguesa.
Como tudo começou?
As primeiras três edições do Infected Fest aconteceram com anos de interregno. A primeira edição aconteceu em 2007, no Cine-Teatro de Corroios, e a segunda aconteceu apenas em 2010, na Casa de Lafões. A partir da terceira edição, em 2014, no Stairway Club, tornámos o festival regular e anual, chegando à sexta edição este ano. Em 2015 a festa aconteceu no Sabotage Club e em 2016 no Popular Alvalade.
Como foi feita a escolha do espaço?
Este ano é a primeira vez que repetimos venue. O Popular Alvalade encaixa na perfeição naquilo que pretendemos que o Infected Fest actual transmita: proximidade com as bandas, ambiente acolhedor e bom som na sala, além da excelente localização, no emblemático bairro de Alvalade.
E a escolha da data?
Apenas nas últimas edições estabelecemos o início do mês de Novembro como a data para o nosso festival. É uma altura mais “morta” em termos de festivais e, sendo Novembro, parece-nos uma altura excelente para se realizar em recinto fechado e quentinho.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
A escolha das bandas é simples: têm de ser bandas ou artistas pelos quais nutrimos admiração pelo seu trabalho. A música é o que nos move, feita com o coração e de forma genuína. Obviamente que temos de ter a sorte de conseguir que as bandas estejam disponíveis para as datas que sugerimos. Felizmente temos tido essa sorte e o alinhamento deste ano é perfeito.
Momento de maior orgulho?
Fazer cada edição acontecer com o alinhamento ao nosso gosto é sempre motivo de orgulho. Manter o festival activo e regular é, também e por si só, um motivo de orgulho. Esgotar uma sala com um cartaz idealizado por nós é um orgulho.
Planos para o futuro?
Continuar a organizar anualmente o Infected Fest. Após a edição deste ano começamos a trabalhar na edição seguinte e a planear onde, quem e como. O plano para o futuro é continuar a fazer o que adoramos.
As primeiras três edições do Infected Fest aconteceram com anos de interregno. A primeira edição aconteceu em 2007, no Cine-Teatro de Corroios, e a segunda aconteceu apenas em 2010, na Casa de Lafões. A partir da terceira edição, em 2014, no Stairway Club, tornámos o festival regular e anual, chegando à sexta edição este ano. Em 2015 a festa aconteceu no Sabotage Club e em 2016 no Popular Alvalade.
Como foi feita a escolha do espaço?
Este ano é a primeira vez que repetimos venue. O Popular Alvalade encaixa na perfeição naquilo que pretendemos que o Infected Fest actual transmita: proximidade com as bandas, ambiente acolhedor e bom som na sala, além da excelente localização, no emblemático bairro de Alvalade.
E a escolha da data?
Apenas nas últimas edições estabelecemos o início do mês de Novembro como a data para o nosso festival. É uma altura mais “morta” em termos de festivais e, sendo Novembro, parece-nos uma altura excelente para se realizar em recinto fechado e quentinho.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
A escolha das bandas é simples: têm de ser bandas ou artistas pelos quais nutrimos admiração pelo seu trabalho. A música é o que nos move, feita com o coração e de forma genuína. Obviamente que temos de ter a sorte de conseguir que as bandas estejam disponíveis para as datas que sugerimos. Felizmente temos tido essa sorte e o alinhamento deste ano é perfeito.
Momento de maior orgulho?
Fazer cada edição acontecer com o alinhamento ao nosso gosto é sempre motivo de orgulho. Manter o festival activo e regular é, também e por si só, um motivo de orgulho. Esgotar uma sala com um cartaz idealizado por nós é um orgulho.
Planos para o futuro?
Continuar a organizar anualmente o Infected Fest. Após a edição deste ano começamos a trabalhar na edição seguinte e a planear onde, quem e como. O plano para o futuro é continuar a fazer o que adoramos.