Um festival de punk num espaço de fado.
1. Como tudo começou?
O Corrosion DIY Underground Fest teve origem no início da Corrosion Bookings. Este festival foi criado com o intuito de dar oportunidade tanto às bandas como ao público de experienciar o degredo total de um festival underground completamente DIY fora de grandes cidades como Porto ou Lisboa e para incentivar os locais a mexerem-se mais no que toca a apoiar eventos ou bandas ou mesmo até a organizar concertos.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha da cidade recaiu em Coimbra porque é a cidade onde a Corrosion Bookings nasceu, mas tivemos bastante dificuldade na escolha do espaço. Mandei inúmeras mensagens para imensos espaços a propor o evento mas foi recusado por praticamente todos. O festival inicialmente ficou marcado no States Club mas tive de mudar outra vez de espaço porque isto é um festival completamente DIY do qual não tiramos dinheiro absolutamente nenhum para nós e chegámos à conclusão de que se fizéssemos o festival no States não iríamos ter dinheiro para pagar decentemente às bandas, o que não seria justo porque, sejam as bandas pequenas ou grandes, merecem todas ser valorizadas por aquilo que fazem. Por esta razão surgiu a ideia de organizar o fest no Be Fado (espaço onde sempre nos deram abertura para tudo e sempre nos trataram da melhor forma possível) e honestamente foi a melhor escolha que fizemos. Quem esteve presente na primeira edição sabe disso!
3. E a escolha da data?
Nunca me preocupei muito com as datas, sempre tentámos organizar o fest em alturas que desse jeito a toda a gente e que não coincidisse em dias de outros eventos em outras partes do país.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Neste festival temos alguns pontos mais importantes que normalmente tentamos fazer com que sejam cumpridos. Em relação às bandas, tentamos sempre fazer um cartaz que esteja ao agrado do público mas ao mesmo tempo que dê oportunidade a bandas mais recentes para se mostrarem; em relação às entradas do festival, tentamos ser o mais flexíveis possível porque nós também vamos a concertos fora e sabemos que às vezes ter de pagar viagens e entrada (muitas vezes cara) acaba por ser um ponto desmotivante para quem se quer deslocar ao festival, e um dos maiores objetivos do festival é chamar o maior numero de pessoas para virem curtir connosco!
5. Momento de maior orgulho?
Sem dúvida que o momento de maior orgulho foi ver o público a aderir de uma forma incrível ao concerto dos Carne Pa Canhão (banda de punk rock de Coimbra), os quais para mim estão no top 3 de concertos da primeira edição! Quem puder que vá ouvir as cenas desta banda! Tenho a certeza de que um dia ainda irão ficar para a história do punk em Coimbra!
6. Planos para o futuro?
Neste momento o meu maior objetivo é focar-me na 2ª edição do festival que é já amanhã e fazer com que tudo corra bem! Para o futuro, quero voltar a fazer a edição de 2 dias e começar a trabalhar em trazer bandas internacionais. Estou a pensar também em começar uma edição open air do festival no verão mas para agora a minha única prioridade é a edição de amanha!
O Corrosion DIY Underground Fest teve origem no início da Corrosion Bookings. Este festival foi criado com o intuito de dar oportunidade tanto às bandas como ao público de experienciar o degredo total de um festival underground completamente DIY fora de grandes cidades como Porto ou Lisboa e para incentivar os locais a mexerem-se mais no que toca a apoiar eventos ou bandas ou mesmo até a organizar concertos.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha da cidade recaiu em Coimbra porque é a cidade onde a Corrosion Bookings nasceu, mas tivemos bastante dificuldade na escolha do espaço. Mandei inúmeras mensagens para imensos espaços a propor o evento mas foi recusado por praticamente todos. O festival inicialmente ficou marcado no States Club mas tive de mudar outra vez de espaço porque isto é um festival completamente DIY do qual não tiramos dinheiro absolutamente nenhum para nós e chegámos à conclusão de que se fizéssemos o festival no States não iríamos ter dinheiro para pagar decentemente às bandas, o que não seria justo porque, sejam as bandas pequenas ou grandes, merecem todas ser valorizadas por aquilo que fazem. Por esta razão surgiu a ideia de organizar o fest no Be Fado (espaço onde sempre nos deram abertura para tudo e sempre nos trataram da melhor forma possível) e honestamente foi a melhor escolha que fizemos. Quem esteve presente na primeira edição sabe disso!
3. E a escolha da data?
Nunca me preocupei muito com as datas, sempre tentámos organizar o fest em alturas que desse jeito a toda a gente e que não coincidisse em dias de outros eventos em outras partes do país.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Neste festival temos alguns pontos mais importantes que normalmente tentamos fazer com que sejam cumpridos. Em relação às bandas, tentamos sempre fazer um cartaz que esteja ao agrado do público mas ao mesmo tempo que dê oportunidade a bandas mais recentes para se mostrarem; em relação às entradas do festival, tentamos ser o mais flexíveis possível porque nós também vamos a concertos fora e sabemos que às vezes ter de pagar viagens e entrada (muitas vezes cara) acaba por ser um ponto desmotivante para quem se quer deslocar ao festival, e um dos maiores objetivos do festival é chamar o maior numero de pessoas para virem curtir connosco!
5. Momento de maior orgulho?
Sem dúvida que o momento de maior orgulho foi ver o público a aderir de uma forma incrível ao concerto dos Carne Pa Canhão (banda de punk rock de Coimbra), os quais para mim estão no top 3 de concertos da primeira edição! Quem puder que vá ouvir as cenas desta banda! Tenho a certeza de que um dia ainda irão ficar para a história do punk em Coimbra!
6. Planos para o futuro?
Neste momento o meu maior objetivo é focar-me na 2ª edição do festival que é já amanhã e fazer com que tudo corra bem! Para o futuro, quero voltar a fazer a edição de 2 dias e começar a trabalhar em trazer bandas internacionais. Estou a pensar também em começar uma edição open air do festival no verão mas para agora a minha única prioridade é a edição de amanha!