Sem patrocínios nem publicidade, o festival das Caldas chega este ano à sua 12ª edição.
Como tudo começou?
Em 2004, com boas memórias de concertos de hardcore e metal clandestinos que tinha havido poucos anos antes nas Caldas, numa garagem que muitos lembram com saudade, organizei um concerto no centro de juventude, ainda “sem nome”. Nos meses seguintes pensei organizar outro e como já tinha o hábito de inventar nomes na brincadeira, acabou por me ocorrer “Colhões de Ferro”. “Colhões de Ferro” era o ideal para bandas duras e “com colhões”. Seria um concerto de bandas de música extrema, sem censuras, sem patrocínios, sem publicidades, sem preços injustificadamente elevados que se “auto-pague”, sem ninguém a quem prestar contas e não dependa de mais entidades do que as necessárias (sendo o centro de juventude a única). E tem sido até hoje.
Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi escolhido pela localização, facilidade de nele organizar eventos e material disponível no centro de juventude (material de que eu não dispunha e teria de alugar).
E a escolha da data?
Nao me recordo bem, talvez conveniência na altura...
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Música extrema.
Momento de maior orgulho?
Momento não sei, mas razão de maior orgulho é talvez a “permanência” do Colhões de Ferro. Os anos foram passando e de alguma forma arranja-se sempre maneira de voltar a acontecer.
Planos para o futuro?
Continuar a festa.
Em 2004, com boas memórias de concertos de hardcore e metal clandestinos que tinha havido poucos anos antes nas Caldas, numa garagem que muitos lembram com saudade, organizei um concerto no centro de juventude, ainda “sem nome”. Nos meses seguintes pensei organizar outro e como já tinha o hábito de inventar nomes na brincadeira, acabou por me ocorrer “Colhões de Ferro”. “Colhões de Ferro” era o ideal para bandas duras e “com colhões”. Seria um concerto de bandas de música extrema, sem censuras, sem patrocínios, sem publicidades, sem preços injustificadamente elevados que se “auto-pague”, sem ninguém a quem prestar contas e não dependa de mais entidades do que as necessárias (sendo o centro de juventude a única). E tem sido até hoje.
Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi escolhido pela localização, facilidade de nele organizar eventos e material disponível no centro de juventude (material de que eu não dispunha e teria de alugar).
E a escolha da data?
Nao me recordo bem, talvez conveniência na altura...
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Música extrema.
Momento de maior orgulho?
Momento não sei, mas razão de maior orgulho é talvez a “permanência” do Colhões de Ferro. Os anos foram passando e de alguma forma arranja-se sempre maneira de voltar a acontecer.
Planos para o futuro?
Continuar a festa.