Um festival recente que pretende dar nova vida ao metal no Barreiro.
Como tudo começou?
O Camarro Fest começou em 2016 e foi resultado de uma enorme vontade de voltar a incluir o Barreiro no panorama nacional ao nível das sonoridades mais extremas. Essa vontade foi partilhada com as pessoas que, neste momento, fazem parte do que torna o festival uma realidade, e foi fazer acontecer, basicamente. No início era um festival puramente D.I.Y, mas o potencial foi, naturalmente, reconhecido, fazendo já parte quer do panorama nacional, quer das actividades culturais anuais da nossa cidade – o Barreiro. É também esta a génese do nome do festival. Camarro é o nome que se dá aos nativos do barreiro.
Foi criada este ano a Bringer of Light, que é uma associação que tem como objectivo fazer eventos relacionados com a música mais extrema; sendo o Camarro Fest encarado como o “main event” da associação, a criação de outros eventos está claramente equacionada. Existiu uma evolução notória desde a primeira conversa/ideia de voltar a criar no Barreiro um espaço para os sons mais extremos, e irão existir mais eventos da Bringer of Light, isso é certo.
O Camarro Fest vai já na terceira edição este ano e o feedback que temos tido quer por parte do público, quer por parte das bandas que vêm actuar, tem sido extremamente positivo a todos os níveis, e isso só nos dá mais vontade de fazer mais e melhor, sem nunca perder a nossa identidade.
Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha do Barreiro como espaço do festival acho que é óbvia. Sendo um festival feito por barreirenses, a escolha natural seria o evento acontecer no sítio onde foi pensado e criado.
Em relação à venue, falámos inicialmente com alguns espaços, mas a escolha da colectividade onde se vai realizar, que é a mesma desde o início, foi pela localização, no coração da zona mais antiga do Barreiro, sendo assim um espaço bastante central e de fácil acesso, e também pela agilização por parte da sua direcção e pela vontade comum em que se realizasse neste espaço - A Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense “Os Penicheiros”.
E a escolha da data?
Quisemos que fosse no início do ano, e o primeiro fim de semana de Fevereiro sempre nos pareceu o mais razoável. Decidimos manter esta premissa na segunda e terceira edições e certamente iremos mantê-la nas edições seguintes.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Para além de ser um festival orientado para sonoridades mais extremas, um festival que abranja todos os seus quadrantes, desde o heavy metal ao doom e ao grindcore. É isto que tentamos que esteja patente em todas as edições. Tentamos que não seja um festival só de um género e que tenha sempre um cartaz bastante forte.
As bandas são escolhidas através de um contacto nosso ou contactam-nos directamente para virem actuar. Procedemos depois a uma triagem criteriosa, feita pelos elementos que compõem a estrutura decisora do Camarro Fest, tentando chegar consensualmente a um cartaz o mais equilibrado possível. As linhas orientadoras serão sempre as sonoridades mais pesadas que tragam algo a acrescentar, seja musicalmente ou através da sua mensagem, para surpreender de alguma forma o público.
Momento de maior orgulho?
Acho que posso falar por todos os que contribuem para que o Camarro Fest aconteça, que os momentos de maior orgulho são aqueles em que recebes feedback positivo, quer das bandas quer do público, o que acaba por ser o reconhecimento de todo o esforço desenvolvido.
Planos para o futuro?
O Camarro Fest é um festival muito recente, mas que já conseguiu trazer algumas bandas que primam pela excelência dentro do panorama nacional. O passo seguinte será, naturalmente, trazer nomes internacionais para integrarem o cartaz. Estamos portanto confiantes que para a quarta edição já será uma realidade.
O Camarro Fest veio para ficar.
Cheers!!
O Camarro Fest começou em 2016 e foi resultado de uma enorme vontade de voltar a incluir o Barreiro no panorama nacional ao nível das sonoridades mais extremas. Essa vontade foi partilhada com as pessoas que, neste momento, fazem parte do que torna o festival uma realidade, e foi fazer acontecer, basicamente. No início era um festival puramente D.I.Y, mas o potencial foi, naturalmente, reconhecido, fazendo já parte quer do panorama nacional, quer das actividades culturais anuais da nossa cidade – o Barreiro. É também esta a génese do nome do festival. Camarro é o nome que se dá aos nativos do barreiro.
Foi criada este ano a Bringer of Light, que é uma associação que tem como objectivo fazer eventos relacionados com a música mais extrema; sendo o Camarro Fest encarado como o “main event” da associação, a criação de outros eventos está claramente equacionada. Existiu uma evolução notória desde a primeira conversa/ideia de voltar a criar no Barreiro um espaço para os sons mais extremos, e irão existir mais eventos da Bringer of Light, isso é certo.
O Camarro Fest vai já na terceira edição este ano e o feedback que temos tido quer por parte do público, quer por parte das bandas que vêm actuar, tem sido extremamente positivo a todos os níveis, e isso só nos dá mais vontade de fazer mais e melhor, sem nunca perder a nossa identidade.
Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha do Barreiro como espaço do festival acho que é óbvia. Sendo um festival feito por barreirenses, a escolha natural seria o evento acontecer no sítio onde foi pensado e criado.
Em relação à venue, falámos inicialmente com alguns espaços, mas a escolha da colectividade onde se vai realizar, que é a mesma desde o início, foi pela localização, no coração da zona mais antiga do Barreiro, sendo assim um espaço bastante central e de fácil acesso, e também pela agilização por parte da sua direcção e pela vontade comum em que se realizasse neste espaço - A Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense “Os Penicheiros”.
E a escolha da data?
Quisemos que fosse no início do ano, e o primeiro fim de semana de Fevereiro sempre nos pareceu o mais razoável. Decidimos manter esta premissa na segunda e terceira edições e certamente iremos mantê-la nas edições seguintes.
Quais são as linhas orientadoras do festival?
Para além de ser um festival orientado para sonoridades mais extremas, um festival que abranja todos os seus quadrantes, desde o heavy metal ao doom e ao grindcore. É isto que tentamos que esteja patente em todas as edições. Tentamos que não seja um festival só de um género e que tenha sempre um cartaz bastante forte.
As bandas são escolhidas através de um contacto nosso ou contactam-nos directamente para virem actuar. Procedemos depois a uma triagem criteriosa, feita pelos elementos que compõem a estrutura decisora do Camarro Fest, tentando chegar consensualmente a um cartaz o mais equilibrado possível. As linhas orientadoras serão sempre as sonoridades mais pesadas que tragam algo a acrescentar, seja musicalmente ou através da sua mensagem, para surpreender de alguma forma o público.
Momento de maior orgulho?
Acho que posso falar por todos os que contribuem para que o Camarro Fest aconteça, que os momentos de maior orgulho são aqueles em que recebes feedback positivo, quer das bandas quer do público, o que acaba por ser o reconhecimento de todo o esforço desenvolvido.
Planos para o futuro?
O Camarro Fest é um festival muito recente, mas que já conseguiu trazer algumas bandas que primam pela excelência dentro do panorama nacional. O passo seguinte será, naturalmente, trazer nomes internacionais para integrarem o cartaz. Estamos portanto confiantes que para a quarta edição já será uma realidade.
O Camarro Fest veio para ficar.
Cheers!!