Duas décadas de história numa pequena vila aveirense.
1. Como tudo começou?
Este evento já tem 20 anos, sempre a dar destaque às bandas nacionais grandes e pequenas. Hoje existe muita gente a fazer concertos, eu comecei com o mesmo espirito que tenho hoje: fazer para ver novas bandas e reunir amigos.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi sempre a casa do Blindagem Metal Fest aqui em Vagos… apenas mudou de nome e de donos. O sítio é o único na zona de Vagos para um concerto ao vivo, dai também a facilidade da escolha.
3. E a escolha da data?
A escolha da data foi fácil. Foi só saber se a malta estava disponível e marcou-se. Não fazemos vida disto, marcamos concertos quando basicamente nos apetece e podemos.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Na nossa zona a linha musical que mexe mais é o thrash. Sou adepto de fazer cartazes ecléticos, como este. Misturar estilos diferentes. Começamos a pensar no cartaz, em algumas bandas que pensamos que podem trazer malta. Optamos por uma mais conhecida como cabeça de cartaz, e para abrir a noite uma banda que esteja a começar... são estes os ideais da elaboração do cartaz.
5. Momento de maior orgulho?
O momento de maior orgulho é este Blindagem ser a semente do Vagos Open Air e agora do Vagos Metal Fest. Um evento tão pequeno que deu origem a dois grandes eventos do metal em Portugal.
6. Planos para o futuro?
Não temos planos, é acordar e dizer “ daqui a um mês ou dois vamos fazer um concerto”.
Este evento já tem 20 anos, sempre a dar destaque às bandas nacionais grandes e pequenas. Hoje existe muita gente a fazer concertos, eu comecei com o mesmo espirito que tenho hoje: fazer para ver novas bandas e reunir amigos.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
O espaço foi sempre a casa do Blindagem Metal Fest aqui em Vagos… apenas mudou de nome e de donos. O sítio é o único na zona de Vagos para um concerto ao vivo, dai também a facilidade da escolha.
3. E a escolha da data?
A escolha da data foi fácil. Foi só saber se a malta estava disponível e marcou-se. Não fazemos vida disto, marcamos concertos quando basicamente nos apetece e podemos.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
Na nossa zona a linha musical que mexe mais é o thrash. Sou adepto de fazer cartazes ecléticos, como este. Misturar estilos diferentes. Começamos a pensar no cartaz, em algumas bandas que pensamos que podem trazer malta. Optamos por uma mais conhecida como cabeça de cartaz, e para abrir a noite uma banda que esteja a começar... são estes os ideais da elaboração do cartaz.
5. Momento de maior orgulho?
O momento de maior orgulho é este Blindagem ser a semente do Vagos Open Air e agora do Vagos Metal Fest. Um evento tão pequeno que deu origem a dois grandes eventos do metal em Portugal.
6. Planos para o futuro?
Não temos planos, é acordar e dizer “ daqui a um mês ou dois vamos fazer um concerto”.