Estivemos à conversa com Igor Azougado, do Festival Bardoada & Ajcoi, que se realiza desde 2013 no Pinhal Novo.
1. Como tudo começou?
Começou em 2013 quando desafiei o então presidente do Grupo do Sarrafo Os Bardoada (Nuno Branco) para a ideia de fazermos um festival em conjunto, unir duas associações para criar mais um momento de cultura na nossa terra.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha foi óbvia, assim que apontámos a data do festival (final de setembro/início de outubro) vimos que a Tenda ContraFacção era o espaço ideal para o festival, pois nessa altura pode sempre chover. O espaço ContraFacção é a casa dos Bardoada e assim foi tudo mais fácil para andar com o projecto.
3. E a escolha da data?
A ideia era criar o festival após o calendário dos festivais de verão e festas populares da zona, por isso apontámos para final de setembro/início de outubro.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O festival é produzido em conjunto pelas duas associações, a ideia era criar laços entre elas e beneficiar a população local com esse esforço de cooperação. O cartaz é escolhido em concordância de todos, embora eu seja o maior responsável pelas bandas que fizeram parte do cartaz nestes quatro anos por trabalhar nesta área da música e por conhecer as pessoas deste ramo.
5. Momento de maior orgulho?
O momento de maior orgulho foi mesmo pôr isto de pé, tivemos casas cheias, bom ambiente em todas as edições, malta a reconhecer o nosso esforço e empenho… pronto, tudo tem sido motivo de orgulho, mas temos sempre coisas a melhorar!
6. Planos para o futuro?
O futuro do festival nunca se sabe, mas sou sempre defensor de: “mais vale um festival pequeno mas de qualidade do que um grande e feito às três pancadas”.
Começou em 2013 quando desafiei o então presidente do Grupo do Sarrafo Os Bardoada (Nuno Branco) para a ideia de fazermos um festival em conjunto, unir duas associações para criar mais um momento de cultura na nossa terra.
2. Como foi feita a escolha do espaço?
A escolha foi óbvia, assim que apontámos a data do festival (final de setembro/início de outubro) vimos que a Tenda ContraFacção era o espaço ideal para o festival, pois nessa altura pode sempre chover. O espaço ContraFacção é a casa dos Bardoada e assim foi tudo mais fácil para andar com o projecto.
3. E a escolha da data?
A ideia era criar o festival após o calendário dos festivais de verão e festas populares da zona, por isso apontámos para final de setembro/início de outubro.
4. Quais são as linhas orientadoras do festival?
O festival é produzido em conjunto pelas duas associações, a ideia era criar laços entre elas e beneficiar a população local com esse esforço de cooperação. O cartaz é escolhido em concordância de todos, embora eu seja o maior responsável pelas bandas que fizeram parte do cartaz nestes quatro anos por trabalhar nesta área da música e por conhecer as pessoas deste ramo.
5. Momento de maior orgulho?
O momento de maior orgulho foi mesmo pôr isto de pé, tivemos casas cheias, bom ambiente em todas as edições, malta a reconhecer o nosso esforço e empenho… pronto, tudo tem sido motivo de orgulho, mas temos sempre coisas a melhorar!
6. Planos para o futuro?
O futuro do festival nunca se sabe, mas sou sempre defensor de: “mais vale um festival pequeno mas de qualidade do que um grande e feito às três pancadas”.