“A nossa única preocupação foi manter e até elevar o nível de qualidade musical e de execução.”
Entrevista por: Lisandro Jesus
Entrevista por: Lisandro Jesus
2018 tem sido um ano atarefado para os Blame Zeus: após lançarem um sólido segundo álbum em 2017, seguiram-se boas reviews nacionais e internacionais, concertos um pouco por todo o país e gravações de versões acústicas. Pareceu-nos, portanto, uma boa altura para fazer umas breves perguntas à vocalista Sandra Oliveira.
Como tem sido a aceitação da malta a este mais recente trabalho dos Blame Zeus, Theory of Perception?
A malta tem reagido muito bem, tanto nos concertos como ao próprio trabalho gravado. No geral consideram que houve evolução em relação ao nosso primeiro disco, o que para nós é sempre positivo. Também notamos um crescimento do número de pessoas que nos segue, o que é fantástico.
O novo álbum foi pensado e concebido ao longo de um período de cerca de oito meses. Foi difícil ou, por outras palavras, desafiante fazer este disco, tendo em conta a larga duração de tempo?
Não, nós até achamos que foi rápido e que as ideias fluíram muito bem. Todos nós temos empregos fora da banda, logo o tempo para lhe dedicar nem sempre é o que gostaríamos.
Este álbum é, na minha opinião, mais pesado em relação ao Identity. Quais os motivos e o porquê da mudança?
Quando estávamos a fazer as músicas nem pensámos nisso, foi algo natural, deixamos as nossas influências tomarem conta e saiu o resultado. A nossa única preocupação foi manter e até elevar o nível de qualidade musical e de execução.
Quais as tuas influências musicais, assim como as do resto da banda?
Todos temos influências muito variadas, desde Heavy Metal – Iron Maiden; a Progressivo – Dream Theater; a Alternativo – Tool, A Perfect Circle, Alice in Chains... este último é onde, pessoalmente, me insiro mais.
Vocês estiveram no Vagos e em outros festivais neste Verão. Quais os próximos concertos da banda, para os fãs estarem a par, e quais os projetos futuros para Blame Zeus?
Dia 27 estamos no Motoclube Alverca, num evento gratuito. Em Dezembro, para já, podem ver-nos dia 22 no Trebaruna de Lamego, e no dia 29 no Side B Rocks, em Alenquer. No próximo ano, em Fevereiro, teremos a nossa estreia internacional, na Fábrica de Chocolate, em Vigo. Esperamos ver-vos brevemente!
Como tem sido a aceitação da malta a este mais recente trabalho dos Blame Zeus, Theory of Perception?
A malta tem reagido muito bem, tanto nos concertos como ao próprio trabalho gravado. No geral consideram que houve evolução em relação ao nosso primeiro disco, o que para nós é sempre positivo. Também notamos um crescimento do número de pessoas que nos segue, o que é fantástico.
O novo álbum foi pensado e concebido ao longo de um período de cerca de oito meses. Foi difícil ou, por outras palavras, desafiante fazer este disco, tendo em conta a larga duração de tempo?
Não, nós até achamos que foi rápido e que as ideias fluíram muito bem. Todos nós temos empregos fora da banda, logo o tempo para lhe dedicar nem sempre é o que gostaríamos.
Este álbum é, na minha opinião, mais pesado em relação ao Identity. Quais os motivos e o porquê da mudança?
Quando estávamos a fazer as músicas nem pensámos nisso, foi algo natural, deixamos as nossas influências tomarem conta e saiu o resultado. A nossa única preocupação foi manter e até elevar o nível de qualidade musical e de execução.
Quais as tuas influências musicais, assim como as do resto da banda?
Todos temos influências muito variadas, desde Heavy Metal – Iron Maiden; a Progressivo – Dream Theater; a Alternativo – Tool, A Perfect Circle, Alice in Chains... este último é onde, pessoalmente, me insiro mais.
Vocês estiveram no Vagos e em outros festivais neste Verão. Quais os próximos concertos da banda, para os fãs estarem a par, e quais os projetos futuros para Blame Zeus?
Dia 27 estamos no Motoclube Alverca, num evento gratuito. Em Dezembro, para já, podem ver-nos dia 22 no Trebaruna de Lamego, e no dia 29 no Side B Rocks, em Alenquer. No próximo ano, em Fevereiro, teremos a nossa estreia internacional, na Fábrica de Chocolate, em Vigo. Esperamos ver-vos brevemente!