Texto: Bruno Correia
Fotos: Ana Costa
Ainda que a distorção não tenha sido uma constante, a qualidade do cartaz não deixou a Portuguese Distortion indiferente, pelo que não foi preciso pensarmos 2 vezes antes de marcar presença. Completamente conquistados desde o primeiro acorde com a subtileza dos Storm & The Sun, ficámos ainda mais rendidos com a folk acústica de Bruno Mira, que é como quem diz, do Fellow Man, e com a irreverência dos We Bless This Mess, naquele que era o último concerto do ano, assim devidamente divulgado pelos próprios.
Às palavras ditas anteriormente, pouco mais há a acrescentar sobre um concerto onde só quem marcou presença seria capaz de sentir a energia. Música de qualidade tocada por músicos de exceção, numa verdadeira roda viva em cima do palco proporcionada por uma formato pouco habitual mas com resultados excelentes. Venham mais!