"Um álbum que enche as medidas a quem ouve thrash."
Review por: Lisandro Jesus
Review por: Lisandro Jesus
Pura Rebeldia na nova proposta destes meninos, liderados por Lex Costa (também vocalista dos Midnight Priest) a dividir os vocais com Antim "the Viking", que juntos rockam e trazem sangue novo ao já renovadíssimo panorama Nacional.
Black Sheep, a primeira malha do álbum, traz ao ouvinte uma ligação forte à Holy Wars de Megadeth, e assim está lançado o mote para um álbum de qualidade inquestionável de uma banda que pode ainda fazer melhor em futuros trabalhos. A poderosa Vicious Life é uma boa prova da maturidade dos Toxikull; Kill me Now traz uma guitarrada que faz lembrar aqueles sons meio egípcios em que detona a nível melódico de uma forma muito bem precisa e trabalhada.
A Manipulator é a malha que faz girar pescoços e em que o Lex faz uso da voz que o notabilizou em Midnight Priest.
A Loving me Once parece ser a única malha dispensável do álbum, e onde o grupo não denota ainda os pés no chão em alturas onde se exige mais precisão nos momentos calmos da malha. Ainda assim, destaque para o excelente solo de guitarra.
The Shepard e Time to Pay fazem o ouvinte continuar a usufruir do álbum, antes da chegada da Little Piece of Hell, que pode vir ser uma malha ainda melhor trabalhada pela Banda nos concertos ao Vivo. Um álbum que enche as medidas a quem ouve thrash, e também para quem presencia outros estilos, pois os Toxikull navegam em várias influências.
Black Sheep, a primeira malha do álbum, traz ao ouvinte uma ligação forte à Holy Wars de Megadeth, e assim está lançado o mote para um álbum de qualidade inquestionável de uma banda que pode ainda fazer melhor em futuros trabalhos. A poderosa Vicious Life é uma boa prova da maturidade dos Toxikull; Kill me Now traz uma guitarrada que faz lembrar aqueles sons meio egípcios em que detona a nível melódico de uma forma muito bem precisa e trabalhada.
A Manipulator é a malha que faz girar pescoços e em que o Lex faz uso da voz que o notabilizou em Midnight Priest.
A Loving me Once parece ser a única malha dispensável do álbum, e onde o grupo não denota ainda os pés no chão em alturas onde se exige mais precisão nos momentos calmos da malha. Ainda assim, destaque para o excelente solo de guitarra.
The Shepard e Time to Pay fazem o ouvinte continuar a usufruir do álbum, antes da chegada da Little Piece of Hell, que pode vir ser uma malha ainda melhor trabalhada pela Banda nos concertos ao Vivo. Um álbum que enche as medidas a quem ouve thrash, e também para quem presencia outros estilos, pois os Toxikull navegam em várias influências.